Sábado (05/08/23) estive pela segunda vez no ano, no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro, o Palmeiras com time reserva perdeu do Fluminense por 2x1, mas pra mim não importa, perder ou ganhar, se o Palmeiras joga, sempre que possível estarei lá.
Primeira vez que vou dois jogos seguidos "fora de casa", quarta Mineirão (Galo 0x1 SEP) e agora o Maraca. Dois estados diferente.
O jogo do Mineirão estava programado, já o do Maraca pintou a possibilidade porque eu estava com um carro reserva da Porto Seguro, que peguei no RJ durante a Expo Favela, havia pago R$ 602,00 pra devolver o carro do RJ, na locadora em SP, mas se mudasse de ideia e devolvesse no RIO, teria meu dinheiro de volta, não deu outra, fui devolver o carro na BARRA, peguei um UBER pro estádio e voltei de ônibus de rodoviária. O plano perfeito, os R$ 602 que peguei de volta, bancou a viagem, ingressos e tudo mais, usei o dinheiro que era perdido.
O placar não ajudou, mas a resenha como sempre foi irada, colamos na padoca que conhecemos no outro jogo que fomos, batemos (eu e meu filho Evandro) aquele almoço sagrado.
Depois cerveja e entorno do Maracanã, não é torcida aliada, então atenção dobrada.
Já na arquibancada, vários amigos como sempre, é jogo pra encontrar minhas duas referências de jogo fora, o Rodrigo Barneschi e o Lalas, o primeiro autor do belo livro "Forasteiro" que fala do torcedor visitante e o outro, tem crônica no meu livro "Maior Campeão do Brasil". Ambos estão nas fotos.
A semana foi alucinante, Expo, Mineirão, Maracanã e chegando em São Paulo, pegar o carro, a esposa e evento na Favela do Heliópolis, o time dos molecada lá do Litoral Norte, recebidos na maior favela de São Paulo, pra futebol e muito mais, isso eu escrevo na próxima postagem.
Nóiz Capota Mais Num Breka.
Alessandro Buzo
Autor dos livros: Torcida Que Canta e Vibra" (e) Maior Campeão do Brasil.
Twitter e Instagram: @alessandrobuzo
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